Promotores da vida realiza última formação do ano e Vigília pelo Nascituro no dia 30













O que é ser um promotor da vida. Esse é o tema da última formação do ano do grupo de Jovens Promotores da Vida, que será realizada no dia 30 de novembro, na Paróquia Paróquia Imaculado Coração de Maria, Park Way, a partir das 09h30.

A reflexão será conduzida pelo Padre Eduardo Peters, idealizador e fundador do grupo e abordará aspectos sobre a vivência e propagação da Cultura da Vida.
A formação é aberta a todos os interessados.
O grupo Promotores da Vida também convida para a Vigília pelo Nascituro, com benção das gestantes e dos presépios. A vigília será realizada no dia 30 de novembro, a partir das 18h30, na Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe (312 sul).
A Santa Missa nesta noite será presidida por Dom José Aparecido, Bispo Auxiliar de Brasília.
Venha e traga a sua família!
O que são os Jovens Promotores da Vida?
É um grupo que é fruto e iniciativa da Comissão de Bioética e Defesa da Vida da Arquidiocese de Brasília. Composto por jovens católicos de diferentes idades e realidades, o grupo - amparado pela Comissão de Bioética – tem procurado viver a Cultura da Vida em suas próprias vidas e também tem se empenhado em mostrar aos outros jovens (de idade e de espírito) que a Igreja conta com eles na difusão e vivência dessa Cultura.

Informações:
Local da última formação do ano – Promotores da Vida: Imaculado Coração de Maria
Endereço: MSPW Q. 5 conj. 13 Lt 01 AE   CEP: 71735-513   Cidade: Park Way / Águas Claras
Telefone/fax: (61)3382-8625
Site: www.coracaodemariadf.com.br / Facebook


Local da vigília: Nossa Senhora de Guadalupe
Endereço: EQS 311/312 / Asa Sul
Telefone/fax: 3245-2688

Programa "Jovem Candango" oferecerá 10 mil empregos

Iniciativa instituída hoje beneficiará jovens de baixa renda de 14 a 18 anos

 Os jovens de 14 a 18 anos que cursam as últimas séries do ensino fundamental ou médio terão maior facilidade de acesso ao primeiro emprego, com a sanção, hoje, no Palácio do Buriti, da lei que institui o programa "Jovem Candango". A iniciativa tem como meta oferecer 10 mil oportunidades de trabalho em órgãos do GDF até 2014.
 
"Vamos abrir as portas do governo para a nossa juventude, que terá carteira (de trabalho) assinada, bolsa (em dinheiro), previdência e será estimulada aos estudos, porque deverá frequentar a escola", enfatizou o governador Agnelo Queiroz.
 
O chefe do Executivo local destacou que a iniciativa tem como prioridade beneficiar estudantes de baixa renda, em situação de vulnerabilidade social, que cumpriram medidas socioeducativas ou foram resgatados do trabalho infantil.
 
"Nós queremos nossos jovens aprendendo uma profissão, longe dos perigos das ruas. Essa é a forma de apostar em um futuro melhor para eles", complementou o governador, ao enaltecer que o programa pode servir como modelo para outros estados brasileiros.
 
Entre os benefícios para os aprendizes, que executarão as atividades no turno contrário ao da escola, estão: salário mensal de R$ 950, valor que inclui auxílios alimentação e transporte; carteira assinada; férias; 13º salário; Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); além de cobertura do sistema previdenciário.
 
A jornada de trabalho será de 4 horas diárias, podendo ser ampliada para 6 horas se o jovem tiver concluído o ensino médio. O prazo de contratação do aprendiz é de até dois anos.
 
Nesse período, o jovem receberá qualificação na área em que estiver atuando, ou seja, quando concluir a escola ou deixar o programa. Essa experiência de trabalho servirá para o currículo e desenvolvimento profissional futuro.
 
"Eu quero começar a trabalhar e o nosso Brasil precisa dos jovens para preencherem as vagas de trabalho com qualificação. Com esse programa, estudantes como eu poderão contribuir com a renda familiar e investir em cursos", explicou o aluno do primeiro ano do Centro Educacional 1 de Planaltina, Jerziel da Silva, 17.
 
O "Jovem Candango" prevê reserva de, no mínimo, 5% das vagas para pessoas com deficiência, que não precisam atender ao quesito de idade máxima prevista na lei, já que a aferição do nível de cognição do candidato com deficiência intelectual deve observar os limites impostos pela sua condição.
 
Além disso, o mesmo quantitativo de 5% está reservado para participantes do programa "Bombeiro Mirim"; para adolescentes acolhidos no DF, mediante processo de guia de acolhimento judicial; e para quem comprovar residir em área rural há, no mínimo, cinco anos.
 
"O jovem precisa de experiência e o que falta, muitas vezes, é a oportunidade", comentou o estudante do segundo ano do Centro Educacional 1 de Planaltina, Uelerson Ramos Junior, 17.
 
SELEÇÃO - Os jovens selecionados serão contratos por intermédio da Secretaria de Administração Pública (SEAP). Para participar, é necessário apresentar frequência regular na escola, atender a idade mínima e máxima, exceto para alunos com deficiência, para os quais não é exigida idade máxima.
 
A previsão é que as demais regras do programa sejam divulgadas até dezembro, após regulamentação da lei criada hoje. Até janeiro, as inscrições devem ser abertas. Os interessados devem acompanhar o site da SEAP.
 
PERFIL - Em 2013, a Organização Ibero-Americana da Juventude escolheu Brasília como Capital Ibero-Americana da Juventude, em reconhecimento às políticas desta gestão para fortalecer programas para jovens nas áreas social, cultural, econômica e científica. A cidade foi a 1ª a receber a homenagem entre os 21 países da organização.
 
Segundo dados do IBGE, os jovens representam 28,6% da população do DF, o que corresponde a 734.970 habitantes, sendo a maioria do sexo feminino (378.294) e o restante (356.676) do sexo masculino. Os que são responsáveis pelo domicílio em 2010 representam 16,9%.
 
No quesito faixa etária, somam 131.602 jovens os que possuem entre 15 e 17 anos, 334.936 os que possuem entre 18 e 24 anos; e 268.432 os que têm entre 25 e 29 anos.
 
Além disso, quanto à escolaridade, constatou-se uma baixa taxa de analfabetismo, apenas uma média de 0,9%, sendo de 15 a 17 anos; 0,8%; de 18 a 24 anos, 0,8%; e de 25 a 29 anos de 1,2%.

Ser Padre Hoje - Padre Vitor Feller lança livro sobre o dom do sacerdócio


Assinado pelo Padre Vitor Feller – presbítero diocesano da Arquidiocese de Florianópolis desde 1980 – Ser Padre Hoje é o primeiro volume da série “Ser...Hoje”, publicação da Editora Ave-Maria.
O livro apresenta os sacrifícios, desafios, mistérios e obrigações que um homem precisa passar para se tornar ministro do sacerdócio de Cristo.
“Ser sacerdote é uma das missões do padre, aquela que o caracteriza mais e pela qual ele é mais chamado em causa: homem do culto, administrador dos sacramentos, presidente da missa e oficiante da oração cristã.”(p. 7)
Além de explanar sobre as obrigações do sacerdote perante a Igreja, o livro explica que o padre é muito mais do que isso.



“Considerá-lo apenas como sacerdote é reduzir sua missão ao altar, à oferta do sacrifício eucarístico, esquecendo que ele é também homem do púlpito e da praça, homem da Palavra a ser anunciada e do pobre e do povo a serem servidos.” (p.7)
Falando sobre os desafios sociais, eclesiais e pessoais, a obra é um manual sobre o papel do ministro nos dias atuais. Ser padre hoje é uma obra de esclarecimento e descoberta, seu conteúdo torna-se abrangente e plural por não falar apenas para os cristãos, mas também para leigos e futuros presbíteros.
“Ser padre é ser e agir como Jesus de Nazaré. É perguntar-se sempre: o que Jesus diria e faria se estivesse hoje aqui em meu lugar? É viver a relação com Deus, com as pessoas, comigo mesmo e com as coisas, consciente de que é Deus que, com sua graça, age em mim.” explica o autor da obra,
Pe. Vitor Feller
A série Ser...Hoje” ainda tem o título Ser Consagrado Hoje, livro de autoria do Padre Marcos Loro. Ainda esse ano a Editora Ave-Maria vai lançar o último livro da série, intitulado Ser Cristão Hoje.
Ficha técnica
Editora Ave-Maria
Autor: 
Pe. Vitor Feller
ISNB:  978-85-276-1471-9
Páginas: 144         
Formato: 14X21
Preço: R$ 24,90
Indicação: Padres, seminaristas e leigos
Ano: 2013
Leia abaixo a entrevista com o Padre Vitor Feller e saiba mais sobre o que significa ser padre nos dias atuais:

Assessoria de Imprensa da editora Ave Maria: 
O período de formação nos seminários é suficiente para preparação dos sacerdotes diante dos desafios do nosso tempo?
Pe. Vitor Feller:
 Sim. São sete anos: três anos para o curso de filosofia e quatro para o de teologia. Em muitas dioceses há ainda o ano propedêutico antes de tudo isso. Em outras há um último ano, chamado ano pastoral, depois de todos os estudos, como ano de engajamento no cotidiano do ministério presbiteral. Nesse caso, dá nove anos no total. É um tempo razoável. Tudo depende da seriedade do caminho formativo seguido pela diocese, coordenado pelo reitor e demais formadores, e vivido na casa de formação. Depende, sobretudo, do próprio processo de autoformação do seminarista. Há ainda que se considerar que a formação, como diz Aparecida, não termina nunca. Um sério problema da formação atual, entre outros, é o fato de que muitos formandos já se consideram prontos, não assumem a docilidade discipular. Entram na teologia, mas a teologia não entra neles. Há também muitos que, uma vez ordenados, acham que não precisam mais de formação.
AI: Em um mundo frenético e em constantes transformações, quais são as principais dificuldades que o padre enfrenta?
Pe. VF:
 Sem dúvida, a maior dificuldade é a correria do apostolado, a sobrecarga de atividades, a amplidão de solicitações. Como a ação pastoral diversificou-se muito e tornou-se complexa, o padre se vê atordoado diante de tantos afazeres e exigências e cobranças. Diante disso, ou acomoda-se, num complexo de vítima passiva; ou cai no ativismo estressante. Nenhuma dessas atitudes vai realizá-lo. O desafio é encontrar a própria interioridade, o próprio eixo espiritual. O Vaticano II indica que esse eixo se encontra na caridade pastoral, no seguimento de Jesus, Bom Pastor.
AI: Vivemos em tempos cada vez mais liberais. Como despertar a vocação de jovens a viver a obediência, castidade e pobreza?
Pe. VF:
 Há que apelar para a generosidade juvenil. Nadar contra a corrente dos ídolos do mundo, do mercado, da moda e da mídia, não é fácil. Tudo incentiva para que os jovens se preocupem em ter mais, ganhar mais, transar mais. É necessário que a Igreja apresente a beleza e a alegria que estão por trás da pobreza, da castidade e da obediência. Aqui é importante o testemunho dos padres e religiosos(as). Para dar um exemplo, no que tange à castidade: um bispo espanhol fala humoradamente de celibato frigorífico e celibato calorífico. Um celibatário frigorífico é amargo, ácido, descontente com tudo; é contraproducente na animação vocacional. Um celibatário calorífico é alegre, acolhedor; faz um ótimo trabalho vocacional.
AI: Com tantas religiões e novas igrejas surgindo, o que o padre deve fazer para evitar a migração de católicos para essas igrejas?
Pe. VF:
 Acreditar e simplesmente viver sua fé. Não se trata de atacar os outros. Esclarecer sim, atacar não. O papa Bento XVI ensinou, no Brasil, na abertura da Conferência de Aparecida, em 2007, que a Igreja cresce não por proselitismo, mas por atração. Devemos usar uma linguagem mais otimista, alegre e cordial, aberta e encorajadora.
AI: O que a vinda do Papa Francisco com suas mensagens diretas, representou para os padres do Brasil? Na prática, qual o efeito esperado da sua visita?
Pe. VF:
 Viu-se que o papa Francisco é acolhedor e bondoso com as multidões, os pobres, as crianças, os idosos, os jovens. Mas, quando está com os padres e os bispos, é bastante exigente, usa de uma linguagem bastante dura, como quem aconselha e corrige. Como Jesus fazia com os discípulos, chamando-os, ao menos em Marcos, de gente rude, duros para crer e entender. Para nós padres, Francisco é um exemplo a seguir em termos de centralidade cristológica, acolhida dos mais fracos, e despojamento de bens materiais. Espera-se que nós padres sejamos mais santos, mais criativos no apostolado, mais ousados no sair de nossa zona de conforto, mais respeitosos dos carismas das lideranças leigas e dos valores de quaisquer pessoas.
Editora Ave-Maria na web:
Site: www.avemaria.com.br
Facebook: www.facebook.com/EditoraAveMaria
Twitter: www.twitter.com/editoravemaria
Youtube: http://www.youtube.com/user/EditoraAveMaria

VI Edição do Festival de Música do Segue-me tem início neste fim de semana

Vão até o dia 10 deste mês as inscrições para a 6ª edição do Festival de Música do Movimento Segue-me, o VI FEMUS.



O evento musical católico tem como objetivo: evangelizar os jovens através das músicas e propiciar a união dos núcleos do SEGUE-ME de Brasília em uma grande confraternização.

A partir dessa interação gerada pelo festival, a Pastoral pretende Evangelizar os jovens através das músicas e propiciar a união dos núcleos do SEGUE-ME de Brasília em uma grande confraternização;incrementar o entrosamento e a unidade entre os núcleos do segue-me; e enriquecer o hinário do Movimento.

Podem participar do concurso bandas, ministérios de músicas e interpretes do núcleos do SEGUE-ME das seguintes (Arqui)Dioceses: Brasília/DF, Anápolis/GO, Goiânia/GO, Porto Nacional/TO, Palmas/TO, Natal/RN, Maceió/AL, Campo Grande/MS , Sinop/MT , Barra do Garças/MT ,  Crato/CE  ,Cuiabá-MT , Itumbiara/GO  e   Uberaba/MG.

Para participar, os interessados devem ler o regulamento, hospedado no seguinte endereço: https://www.facebook.com/femus.femus.6; solicitar a ficha de inscrição através do email: vifemus@gmail.com, e enviá-la, devidamente preenchida para o mesmo e-mail até o dia 10 de novembro.

O valor da inscrição é de R$ 40,00, que deve ser depositado na conta do Banco do Brasil - agência 3413-4 c/c 31.223-1 em nome de Cássia Lorena Dantas Pereira, coordenadora do VI FEMUS - e envia o comprovante de depósito para o e-mail do Festival.

Vale ressaltar que a composição deve conter uma única voz e um único instrumento, não pode ser editada e precisa ser inédita.

Os três primeiros colocados receberão premiação que não foi divulgada pelo Segue-me. As datas em que ocorrerão as eliminatórias já estão definidos: 11 e 12 de novembro. A previsão é que o resultado já seja anunciado no dia 14 de novembro.


Informações:
Movimento Segue-me
Coordenador (a): Andressa Hattany Alves Pereira
Telefone: (61) 9296 2552
E-mail: hattany@gmail.com

Regras na UnB voltam a ser discutidas

Apesar de a universidade ter aprovado normas para a organização de festas no campus Darcy Ribeiro há mais de um ano, o regulamento é ignorado pela maioria dos estudantes. Na semana passada, jovem foi esfaqueado durante um evento.



As regras de convivência na Universidade de Brasília (UnB) voltaram ao centro das discussões entre alunos, professores e direção esta semana após as festas do Dia das Bruxas promovidas no câmpus Darcy Ribeiro. Em 31 de outubro, pelo menos cinco happy hours de diferentes cursos aconteceram no Instituto Central de Ciências (ICC). O número de pessoas ultrapassou as expectativas dos organizadores e, além da sujeira, um jovem de 23 anos foi esfaqueado. Apesar de a motivação para o crime ser uma antiga desavença entre a vítima e o suspeito, que continua foragido, o caso levantou uma antiga discussão: quais são os limites para as confraternizações?

Uma resolução do Conselho Universitário (Consuni) aprovada em maio de 2012 estabelece diretrizes para uso dos espaços internos, como centros acadêmicos (CAs), corredores e estacionamentos. Depois de um ano e meio de vigência, contudo, estudantes reclamam de burocracia para organizar os eventos e arbitrariedades no cumprimento das normas. Isso porque o documento destaca que “toda e qualquer atividade alheia à rotina administrativa e acadêmica ou que não esteja incluída na programação das unidades administrativas e acadêmicas fica condicionada à permissão de uso pela administração”.

Com a resolução, o Decanato de Assuntos Comunitários (DAC) e a Prefeitura do câmpus pretendiam diminuir as reclamações de barulho no período noturno e os prejuízos à universidade, como lixo e danos ao patrimônio público. Segundo a norma, os eventos de pequeno e médio porte podem ocorrer nas unid ades acadêmicas, desde que os organizadores informem à prefeitura e peçam autorização aos decanos e à direção do curso. A solicitação deve ser feita com, pelo menos, três dias de antecedência.

Tarde de formação ano da Fé

 È com muita alegria que desde já começamos a divulgar esse Evento para o próximo dia 09 de Novembro.
No dia 09 teremos o encontro marcado com vocês! Juntos a Juventude de Cristo, o Grupo Minha Vida e Cristo juntamente com o Grupo JAM farão uma tarde de formação sobre "Os Frutos do Ano da Fé na vida dos Jovens." não percam hein!


Faça o convite aos seus grupos de orações e Grupos de Jovens nas quais participam!

Vem Louvar 2013



Este é o tema da 29ª edição do Vem Louvar, que  em 2013 será realizado nos dias 7 e 8 de dezembro no Ginásio Nilson Nelson em Brasília – DF. Trata-se de um momento de espiritualidade e louvor para a Igreja Católica do Distrito Federal, promovido pela Arquidiocese de Brasília, por meio da Renovação Carismática Católica (RCC).

O Vem Louvar  reúne milhares de pessoas todos os anos e foi trazido para Brasília pelo Pe. Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova, nos anos 80. É uma celebração em agradecimento pelo ano que termina, um momento de louvor a Deus. “O nome do evento já demonstra o nosso convite: ‘Vem Louvar’. Vem Louvar o nome do Senhor, único digno de receber nosso louvor e nossa adoração!” disse a secretária geral da RCC – DF, Teresa Kleyse.

Uma das presenças confirmadas é o coordenador do Ministério de Pregação da RCC-DF, Ivan Moraes. “Quero convidar as pessoas que participam da RCC e todos aqueles que não participam ainda a comparecer nesse momento de louvor a esse Deus que nos ama, nos acolhe e nos perdoa”, disse ele. Quem também reforça a programação do evento é o Padre Moacir Anastácio, da Comunidade Renascidos em Pentecostes, e  Márcio Mendes, da Comunidade Canção Nova. A missa de encerramento será celebrada pelo Arcebispo de Brasília, Dom Sérgio da Rocha.

O evento será das 08h às 18h. Participe!!!!!










Informações:
Telefone: (61) 3224-8586
Local: Ginásio Nilson Nelson
http://www.rccbrasilia.org.br